domingo, 6 de outubro de 2013

Espetáculos em poucas palavras


Baseado na livro de Martin Page, Talvez uma história de amor é lindo, comovente e instigante. Mostra de forma tocante o reencontro.


Vem transar com a gente está muito elaborado para ser uma palestra, mas não contém imagens suficientes para ser um espetáculo teatral. Eu diria que é algo entre um e outro. De qualquer forma, a abordagem do tema e os questionamentos são bem interessantes.


Excelentes atuações em Baleia, para contar a história do cotidiano de passageiros numa barca, que seduzidos pelo acaso do trajeto veem diferentes possibilidades de trajetória.


Gostei da iluminação, das atuações, da trilha, mas esperava mais de Um dia qualquer...


Fish & Chips, conta com boas atuações, boa trilha sonora, mas a história dos imigrantes em Londres não é das mais interessantes.
Na ocasião, Tarcísio Filho circulava com a namorada gaúcha no café do Centro Cultural dos Correios onde o espetáculo estava em cartaz.



"Eu quero uma chuva de luz", diz Maitê em É culpa da vida que sonhei ou dos sonhos que vivi. Com muito ritmo a história da vida ou do sonho envolve os espectadores. Contagiante!


Cenário lindo, trama intrigante e personagens tão cheios de vida embalados ao som de Edith Piaf. Aos Domingos é um belo espetáculo sobre o comportamento humano e nossas escolhas.


Simplesmente eu Clarice Lispector, é maravilhoso pelo texto que fala do indizível, da busca, do entendimento, pelas imagens que o espetáculo dimensiona e pela fantástica atuação de Beth Goulart. Precisa de mais?


Embora A falecida não seja meu texto favorito do Nelson Rodrigues, Bianca Rinaldi já é motivo suficiente para ir ao teatro. Ela é realmente uma estrela.


Um homem se apaixona por uma uma mulher que passa correndo no parque e, planeja sonhar com ela todas as noites, para que ela também se apaixone por ele e possam ficar juntos quando se encontrarem de novo fora do sonho.


Sônia, uma menina assassinada aos 15 anos de idade, tenta desvendar o mistério de seu passado. Tendo como trilha sonora a Valsa nº 6, de Chopin, a jovem vai aos poucos, revelando uma trama de assassinato e intrigas.


E foram (quase) felizes para sempre é magnífico. A atuação de Heloisa Périssé é primorosa. Com bom humor ela fala da beleza do encontro, da separação e das infinitas possibilidades.
Na ocasião, Cléo Pires e Rômulo Arantes Neto circulavam pelo Shopping da Gávea, onde o espetáculo está em cartaz.

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