Concebido pelo artista inglês Andy Goldsworth, através da "land art", o domo está programado para se desfazer com o tempo, uma de suas características mais marcantes é exatamente esta: a efemeridade. Incita o dialogo e ao mesmo tempo a disputa, entre a convivência do homem com a natureza. Dentro do domo, a precária iluminação te trasporta para uma caverna, um retorno as origens, remete também ao ninho de um passarinho, o joão-de-barro. O Projeto OiR, segue surpreendendo.
Obs.: Quando visitei, parte do teto já havia desmoronado.
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